
Desde a terceira semana de janeiro de 2012 estamos recebendo
notícias de arrocho legal contra os guardadores do sábado, em Portugal. Estamos
em nosso site divulgando desde quase um ano sobre a iminência de uma crise
econômica muito forte, a 3ª depressão na economia global. Os países adiantados
estão, de forma inédita, em gravíssima crise econômica em tempos de relativa
paz. E aos poucos se justificam medidas drásticas para salvar as economias e os
empregos. Os sindicatos irão aliar-se nessa luta pela sobrevivência. E o sábado
será atacado. Começou em Portugal, um país onde a Inquisição foi forte, assim
como na Espanha, Itália e França.
O governo português tomou uma decisão, que tornou legal, com apoio dos sindicatos, que os empresários lá poderão convocar os trabalhadores em 25 sábados ao ano, sem pagamento de hora extra. Agora o sábado é um dia normal de trabalho, como os dias que o antecedem.
Com agirão os que guardam o sábado, nesse país? Deverão começar a viver pela fé. É a sacudidura mais forte iniciando.
Elen G. White explica que haveria 4 estratégias de satanás contra a Igreja Adventista, antes do fim. Estamos explicando isso de forma simplificada, mas podem ler na próxima inserção, a que segue essa, sob o título “Ciladas de satanás” (ver abaixo). Ali entenderão sobre essas quatro estratégias. É preciso ler bem, pois a irmã White não usa esses termos.
As quatro estratégias são:
1ª) mornidão, ou mundanismo: manter a igreja voltada para o mundo, de modo que ela morna e não conclua nunca a pregação do evangelho;
2ª) opressão, caso a igreja se reaviva (o que acontece desde 2009, por iniciativa do Pr Ted Wilson), e inicie a pregação do Alto Clamor (também a igreja já está crescendo na pregação de verdades que incomodam Babilônia), ensine sobre o verdadeiro dia de guarda, virá a opressão, para tornar impossível a santificação do sábado (é isso que está acontecendo em Portugal);
3ª) decreto dominical, caso a opressão não intimide os guardadores do sábado, então vem o decreto dominical;
4ª) decreto de morte, último recurso, o mais radical, contra o povo de DEUS. Essa estratégia antecede a sétima praga, e é um ato de vingança diante da iminente derrota de satanás e seus aliados, mas será sem efeito prático, pois nenhum santo será morto.
É importante que entendamos o que se passa pelo mundo. Mas muito mais importante é o preparo para permanecermos em pé e não sermos sacudidos da igreja em direção ao mundo.
Segundo é indicado no rodapé da página, esse capítulo foi publicado originaria-mente no ano 1884, em The Spirit of Prophecy, vol. 4, escrito para a Igreja. Quando Ellen White planejou a apresentação do relato que agora constitui a (Série do Conflito dos Séculos), a qual poderia ser divulgada entre o povo em geral, ela resolveu omitir da edição ampliada de O Grande Conflito, publicada em 1888, alguns trechos escritos es-pecialmente para a Igreja.
Ela reconhecia que algumas coisas, que podiam ser ditas apropriadamente para a Igreja, não seriam tão apropriadas para os que não eram mem-bros da Igreja. Ao se aproximar o povo de Deus dos perigos dos últimos dias, faz Satanás ardo-rosa consulta com seus anjos quanto ao plano de maior êxito no sentido de lhes trans-tornar a fé. Vê que as igrejas populares já estão sendo embaladas para dormir, pelo seu poder enganador. Por meio de agradáveis enganos e mentirosas maravilhas, pode ele continuar a conservá-los sob o seu domínio. Dirige portanto seus anjos para que lancem suas ciladas especialmente para os que aguardam o segundo advento de Cristo e se estão esforçando por observar todos os mandamentos de Deus.
O governo português tomou uma decisão, que tornou legal, com apoio dos sindicatos, que os empresários lá poderão convocar os trabalhadores em 25 sábados ao ano, sem pagamento de hora extra. Agora o sábado é um dia normal de trabalho, como os dias que o antecedem.
Com agirão os que guardam o sábado, nesse país? Deverão começar a viver pela fé. É a sacudidura mais forte iniciando.
Elen G. White explica que haveria 4 estratégias de satanás contra a Igreja Adventista, antes do fim. Estamos explicando isso de forma simplificada, mas podem ler na próxima inserção, a que segue essa, sob o título “Ciladas de satanás” (ver abaixo). Ali entenderão sobre essas quatro estratégias. É preciso ler bem, pois a irmã White não usa esses termos.
As quatro estratégias são:
1ª) mornidão, ou mundanismo: manter a igreja voltada para o mundo, de modo que ela morna e não conclua nunca a pregação do evangelho;
2ª) opressão, caso a igreja se reaviva (o que acontece desde 2009, por iniciativa do Pr Ted Wilson), e inicie a pregação do Alto Clamor (também a igreja já está crescendo na pregação de verdades que incomodam Babilônia), ensine sobre o verdadeiro dia de guarda, virá a opressão, para tornar impossível a santificação do sábado (é isso que está acontecendo em Portugal);
3ª) decreto dominical, caso a opressão não intimide os guardadores do sábado, então vem o decreto dominical;
4ª) decreto de morte, último recurso, o mais radical, contra o povo de DEUS. Essa estratégia antecede a sétima praga, e é um ato de vingança diante da iminente derrota de satanás e seus aliados, mas será sem efeito prático, pois nenhum santo será morto.
É importante que entendamos o que se passa pelo mundo. Mas muito mais importante é o preparo para permanecermos em pé e não sermos sacudidos da igreja em direção ao mundo.
Segundo é indicado no rodapé da página, esse capítulo foi publicado originaria-mente no ano 1884, em The Spirit of Prophecy, vol. 4, escrito para a Igreja. Quando Ellen White planejou a apresentação do relato que agora constitui a (Série do Conflito dos Séculos), a qual poderia ser divulgada entre o povo em geral, ela resolveu omitir da edição ampliada de O Grande Conflito, publicada em 1888, alguns trechos escritos es-pecialmente para a Igreja.
Ela reconhecia que algumas coisas, que podiam ser ditas apropriadamente para a Igreja, não seriam tão apropriadas para os que não eram mem-bros da Igreja. Ao se aproximar o povo de Deus dos perigos dos últimos dias, faz Satanás ardo-rosa consulta com seus anjos quanto ao plano de maior êxito no sentido de lhes trans-tornar a fé. Vê que as igrejas populares já estão sendo embaladas para dormir, pelo seu poder enganador. Por meio de agradáveis enganos e mentirosas maravilhas, pode ele continuar a conservá-los sob o seu domínio. Dirige portanto seus anjos para que lancem suas ciladas especialmente para os que aguardam o segundo advento de Cristo e se estão esforçando por observar todos os mandamentos de Deus.
Diz o grande enganador: "Devemos vigiar aqueles
que estão chamando a atenção do povo para o sábado de Jeová; eles levarão
muitos a ver as exigências da lei de Deus; e a mesma luz que revela o
verdadeiro sábado, revela também a missão de Cristo no santuário celestial, e
revela que a última obra para a salvação do homem está agora indo avante.
Conservai nas trevas a mente do povo até que esta obra termine, e teremos
conseguido o mundo e a igreja também.
"O sábado é a grande questão que deve decidir o destino
de almas. Devemos exaltar o sábado criado por nós. Temos feito com que ele seja
aceito tanto pelos munda-nos como pelos membros da igreja. Deve agora a igreja
ser levada a unir-se com o mundo em sua defesa. Devemos trabalhar por meio de
sinais e maravilhas para lhes cegar os olhos quanto à verdade, e levá-los a pôr
de lado a razão e o temor de Deus e a seguir os costumes e tradições.
"Influenciarei os pastores populares a desviar dos
mandamentos de Deus a aten-ção dos ouvintes. Aquilo que as Escrituras
declaram ser uma perfeita lei de liberdade, será representado como um jugo de
servidão. O povo aceita as explanações das Escritu-ras de seus pastores, e não
estuda por si mesmo. Portanto, atuando por meio de seus pastores, posso dominar
o povo de acordo com a minha vontade.
"Mas nossa principal preocupação é silenciar esta seita
de observadores do sába-do. Devemos despertar contra eles a indignação popular.
Alistaremos ao nosso lado grandes homens e homens sábios segundo o mundo, e
induziremos aos que estão em autoridade a executar os nossos propósitos. Então
o sábado que eu estabeleci será força-do pelas leis mais severas e
obrigatórias. Os que as desrespeitarem, serão tocados das cidades e vilas
e levados a passar fome e privação. Uma vez que tenhamos o poder, mostraremos o
que podemos fazer com os que não se desviam de sua fidelidade a Deus. Levamos a
igreja romana a infligir prisão, tortura e a morte àqueles que recusavam seguir
aos seus decretos; e agora que estamos pondo as igrejas protestantes e o mundo
em harmonia com esse braço direito de nossa força, finalmente termos uma lei
para exter-minar a todos os que não se submeterem à nossa autoridade. Quando se
fizer da morte a penalidade da violação do nosso sábado, então muitos dos que
agora estão nas fileiras dos observadores dos mandamentos, passarão para o
nosso lado.
"Mas antes de adotarmos estas medidas extremas, devemos
exercer toda a nossa sabedoria e sutileza para enganar os que honram o
verdadeiro sábado e engodá-los. Po-demos separar muitos de Cristo, pela
mundanidade, luxúria e orgulho. Podem julgar-se salvos porque crêem na verdade,
mas a condescendência com o apetite, as paixões mais baixas que confundirão o
juízo e destruirão o discernimento, causar-lhes-ão a queda.
"Ide, fazei com que os donos de terras e de dinheiro se
embriaguem com os cui-dados desta vida. Apresentai o mundo diante deles em sua
mais atraente luz, que acu-mulem o seu tesouro aqui, e fixem sua atenção sobre
as coisas terrenas. Devemos fazer o máximo para evitar que os que trabalham
na causa de Deus obtenham meios para usar contra nós. Conservai o dinheiro em
nossas próprias fileiras. Quanto mais dinheiro obti-verem, tanto mais
prejudicarão nosso reino tirando de nós os nossos súditos. Fazei com que se
preocupem mais com o dinheiro do que com a edificação do reino de Cristo e a
disseminação das verdades que odiamos, e não precisamos temer-lhes a
influência, pois sabemos que toda a pessoa egoísta e cobiçosa cairá em nosso
poder, e finalmente se separará do povo de Deus.
"Por meio daqueles que têm uma forma de piedade, mas
não lhe conhecem o poder, podemos ganhar muitos que de outra maneira nos
causariam grande mal. Os mais amantes dos prazeres do que amantes de Deus,
serão os nossos mais eficientes auxiliares. Os que pertencem a essa
classe, forem mais aptos e inteligentes, servirão de chamariz para atrair
outros para as nossas ciladas. Muitos não lhes temerão a influência, porque
professam a mesma fé. Levá-los-emos então a concluir que as reivindicações de
Cristo são menos estritas do que uma vez creram, e que pela conformação com o
mundo exercerão maior influência sobre os mundanos. Assim se separarão de
Cristo; então não terão forças para resistir ao nosso poder, e dentro de pouco
tempo estarão prontos para ridicularizar o seu antigo zelo e devoção.
"Enquanto não for dado o grande golpe decisivo, devem
nossos esforços contra os observadores dos mandamentos ser incansáveis. Devemos
estar presentes em todos os seus ajuntamentos. Especialmente em suas grandes
reuniões, nossa causa muito sofrerá, e devemos exercer grande vigilância, e
empregar todas as nossas artes sedutoras para evi-tar que as almas ouçam a
verdade e por ela sejam impressionadas.
"Terei no terreno, como meus agentes, homens que
mantenham falsas doutrinas misturadas com justamente suficiente verdade para
enganar almas. Também terei presentes pessoas incrédulas, que expressarão
dúvidas quanto às mensagens de advertência do Senhor à Sua igreja. Lesse o
povo e cresse essas admoestações, e pouca esperança poderíamos ter de
vencê-los. Mas se pudermos desviar-lhes a atenção dessas advertên-cias,
permanecerão ignorando nosso poder e sagacidade, e finalmente os ganharemos
para as nossas fileiras. Deus não permitirá que Suas palavras sejam
menosprezadas im-punemente. Se pudermos conservar as almas enganadas durante
algum tempo, retirar-se-á a misericórdia de Deus, e Ele as abandonará ao nosso
completo domínio.
"Temos de causar lutas e divisões. Temos de destruir a
ansiedade deles por sua própria alma e levá-los à crítica, aos juízos
temerários, acusando e condenando-se uns aos outros, a idolatrar o egoísmo e a
inimizade. Por causa destes pecados, Deus baniu-nos de Sua presença; e todos
quantos seguirem o nosso exemplo terão sorte idêntica." (Testemunhos
para ministros e obreiros evangélicos, cap. 66 no CD, p. 472 a 475).
Todos Devem Representar a Cristo
“Todos os que assim falsamente representam a Cristo estão imprimindo um molde errado à obra; pois encorajam os que com eles estão ligados a fazerem o mesmo. Por amor de sua alma, por amor àqueles que correm o risco de sua in-fluência, devem eles resignar sua posição; pois no Céu aparecerá o registro de que o praticante do mal tem em suas vestes o sangue de muitas pessoas. Ele fez com que alguns ficassem exasperados, de tal modo que abandonaram a fé; alguns se têm imbuído dos seus próprios atributos satânicos, sendo impossível avaliar o dano a eles causado. Somente aqueles que manifestam que seu coração está sendo santificado pela verdade devem ser mantidos em posições de confiança na obra do Senhor” (Testemunhos para ministros e obreiros evangélicos, 262, grifos acrescentados)
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